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Março e abril de 2007


19/04/2007

O cortador de gramas

Quando o nosso cortador de gramas quebrou, minha mulher ficava sempre me dando a entender que eu devia consertá-lo.
Mas eu sempre acabava tendo outra coisa para cuidar antes, o caminhão, o carro, a pesca, sempre alguma coisa mais importante para mim.
Finalmente ela pensou num jeito esperto de me convencer.
Certo dia, ao chegar em casa, encontrei-a sentada na grama alta, ocupada em podá-la com uma tesourinha de costura.
Eu olhei em silêncio por um tempo e depois entrei em casa.
Em alguns minutos eu voltei com uma escova de dentes, lhe entreguei, e disse:
- Quando você terminar de cortar a grama você pode também varrer a calçada.
Depois disso não me lembro de mais nada.
Os médicos dizem que eu voltarei a andar, mas mancarei pelo resto da vida.

O casamento é uma relação entre duas pessoas
na qual uma está sempre certa,
e a outra é o marido.

Interpretando CAMÕES
O vestibular de uma Universidade da Bahia cobrou dos candidatos a interpretação do seguinte trecho de um poema de Camões:

'Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói e não se sente,
é um contentamento descontente,
dor que desatina sem doer'.

Uma vestibulanda de 16 anos deu a sua interpretação:

'Ah! Camões, se vivesses hoje em dia,
tomavas uns antipiréticos,
uns quantos analgésicos
e Prozac para a depressão.
Compravas um computador,
consultavas a internet

e descobririas que essas dores que sentias,
esses calores que te abrasavam,
essas mudanças de humor repentinas,
esses desatinos sem nexo,
não eram feridas de amor,
mas somente falta de sexo!'

Ganhou nota dez.
Foi a primeira vez que, ao longo de mais de 500 anos, alguém desconfiou que o problema de Camões era falta de mulher... ou de homem... sabe Deus!! rsrsrs

Essas coisas circulam na internet. O pessoal fica mandando por e-mail, mas nem sempre é verdade


18/04/2007

Cuidado quando ficar de porre


O MOTEL

Mirtes não se agüentou e contou para a Renata:
- Viram teu marido entrando num motel.
A Renata abriu a boca e arregalou os olhos. Ficou assim, uma estátua de espanto,durante um minuto, um minuto e meio. Depois pediu detalhes.
- Quando? Onde? Com quem?
- Ontem. No Discretíssimu's.
- Com quem? Com quem?
- Isso eu não sei.
- Mas como? Era alta? Magra? Loira? Puxava de uma perna?
- Não sei, Re.
- Carlos Alberto me paga. Ah, me paga.
Quando o Carlos Alberto chegou em casa a Renata anunciou que iria deixá-lo, e contou por quê.
- Mas que história é essa, Renata? Você sabe quem era a mulher que estava comigo no motel. Era você!
- Pois é. Maldita hora em que eu aceitei ir.
- Discretíssimu's! Toda a cidade ficou sabendo. Ainda bem que não me identificaram.
- Pois então?
- Pois então que eu tenho que deixar você. Não vê? É o que todas as minhas amigas esperam que eu faça. Não sou mulher de ser enganada pelo marido e não reagir.
- Mas você não foi enganada. Quem estava comigo era você!
- Mas elas não sabem disso!
- Eu não acredito, Renata! Você vai desmanchar nosso casamento por isso?
Por uma convenção?
- Vou!
Mais tarde, quando a Renata estava saindo de casa, com as malas, o Carlos Alberto a interceptou. Estava sombrio:
- Acabo de receber um telefonema - disse.
- Era o Dico.
- O que ele queria?
- Fez mil rodeios, mas acabou me contando. Disse que, como meu amigo, tinha que contar.
- O quê?
- Você foi vista saindo do motel Discretíssimu's ontem, com um homem.
- O homem era você!
- Eu sei, mas eu não fui identificado.
- Você não disse que era você?
- O que? Para que os meus amigos pensem que eu vou a motel com a minha própria mulher?
- E então?
- Desculpe, Renata, mas...
- O quê???
- Vou ter que te dar uma surra...

(Luiz Fernando Veríssimo)

CONCLUSÃO:
DEVEMOS CUIDAR APENAS DA NOSSA SAÚDE, POIS DA NOSSA VIDA, TODO MUNDO CUIDA..


Vale do Paraíba


Coisas de Japonês


TRAIÇÃO

O amigo chega pro Carzeduardo e fala:
- Carzeduardo, sua muié tá te traino co Arcide.
- Magina !!! Ela num trai eu não. Cê tá inganado, sô.
- Carzeduardo !!! Toda veiz que ocê sai pra trabaiá, o Arcide vai pra sua casa e prega ferro nela.
- Duvido !!! Ele num teria corage.
- Mais teve !!! Pode cunfiri.
Indignado com o que o amigo diz, o Carzeduardo finge que sai de casa, sesconde dentro do guarda-roupa e fica olhando pela fresta da porta.
Logo vê sua mulher levando o Arcide para dentro do quarto pra começar a sacanagem.
Mais tarde, ele encontra com o amigo, que lhe pergunta o que houve.
E então, o Carzeduardo relata cabisbaixo:
- Foi terrive di vê !!!...
Ele jogou ela na cama, tirou a brusa... e os peito caiu...
Tirou a carcinha... e a barriga e a bunda dispencaro...
Tirou as meia... e apariceu aquelas varizaiada toda, as perna tudo cabiluda.
E eu dentro do guarda-roupa, cas mão no rosto, pensava:
"- Ai... qui vergonha que tô do Arcide!!!"

Maria de Fátima de Castro Pinheiro

Pescaria

Um homem telefona para a sua esposa e diz:
- Querida, o meu chefe convidou a mim e a alguns dos seus amigos para irmos pescar num lago distante. Vamos ficar fora uma semana. Esta é uma excelente oportunidade para eu conseguir a promoção que tenho esperado; por isso me prepare roupa suficiente para uma semana, e também a minha caixa de apetrechos de pesca. Vamos partir diretamente daqui do escritório, e vou passar aí apenas para apanhar essas coisas.
- Ah... Por favor, coloque também o meu pijama novo, aquele de seda azul.
A mulher acha que isso soa um bocado estranho, mas atende ao pedido do marido.
No fim-de-semana seguinte, ele regressa da pescaria um tanto cansado; mas, fora isso, nada de anormal. A mulher recebe-o com um beijo e pergunta-lhe se apanharam muitos peixes.
Ele responde:
- Sim! Muitos pargos, algumas garoupas e uns poucos carapaus. Mas, por que é que você não colocou o meu pijama de seda azul, tal como pedi?
A mulher apenas olha fixamente nos olhos dele e responde segura de si:
- Coloquei sim, querido! Coloquei-o dentro da caixa de apetrechos de pesca.
Moral da história:
NUNCA DUVIDE DA CAPACIDADE DE RACIOCÍNIO DE UMA MULHER!!!!


04/04/2007

Naves, seres estranhos e avis rara.

Sei, sei! Às vezes eu desapareço. É que de tanto escrever que não trabalho, surgiu uma tsunami de coisas para fazer e quase me afogo nesta semana.

Bom, melhor o trabalho me afastar das letras que ser abduzido por alienígenas-cientistas (ou cientistas-alienígenas?) prontos a tirar de circulação sua vítima por no mínimo cinco dias, devolvendo-a a este planeta um pouco mais atarantada, depois de cortes, experimentos e, digamos, "experimentações".

Achou que eu viajei agora? Que realmente, eu devo considerar seriamente a possibilidade de parar com a cervejinha dos finais de semana? Então vai lá no www.espacoufologico.blogspot.com e vê se você também não fica com a leve sensação de que "a verdade está lá fora" ( e aquela musiquinha-tema do arquivo x martelando na cabeça o tempo todo).

Tá rindo, né? É claro que você conhece alguém que viu, ou mesmo já viveu a experiência de ter avistado um disco voador. E lembrar só do ET de Varginha não vale. Eu mesmo tenho um amigo, o Paulo, lá do interior do Amapá, que já presenciou o pouso de um disco voador em um campo aberto ao lado do sítio dos pais dele, em uma noite escura de lua nova. Ele jura que a nave só pousou e partiu, talvez "acanhada" com a existência de um grupo de humanos nas proximidades (o Paulo dizia que havia mais cinco pessoas com ele - totalizando três homens e três mulheres). O que eles estavam fazendo numa noite escura, no sítio dos pais, não me pergunte! Certo é que não foram abduzidos; pelo menos os homens.

Por falar em alienígenas, é bom dar um pulinho no www.mistercartoon.com. Eu estava procurando uns cartoons interessantes no google e, como tudo na vida, fui levado por caminhos desconhecidos até este site norte-americano. É um cara tatuador que montou uma página muito bacana - considerei um modelo de lay-out - sobre o trabalho dele. O detalhe é que o cara se gaba de tatuar uns rappers famosos, e coisa e tal... Fora algumas das meninas, achei tudo com cara de alienígena mal disfarçado de ser humano.

Discos, aliens, aviões que não saem do solo à parte, bom é visitar o www.speakorama.com. Fala-se sobre tudo e ainda mostra muita coisa boa no link luxúria. Foi ali que encontrei um belo espécime. Ah! Se eu fosse um alinígena; sairia por aí abduzindo...

Patrick Ruiz.


Já na segunda metade de março de 2007

Mil gols

Polêmico este assunto do Romário, que anda freqüentando o noticiário e as nossas mentes nestes últimos dias. Contas à parte, eu estou com ele. O que importa o método ou início da contagem ou a oficialidade dos jogos ou seu conteúdo lúdico, amistoso? É o cara, e se está chegando ao seu objetivo é porque batalhou por isso e merece todos os rapapés e salamaleques. E isso, sem a menor modéstia, o que deixa tudo um pouco mais polêmico, convenhamos.
Sabe, eu tenho uma revelação a fazer.
Eu já fiz 865 (oitocentos e sessenta e cinco) gols! Isso mesmo, 865 (oitocentos e sessenta e cinco) gols! Não é maravilhoso?
Não ria, é verdade. Você não estava concordando comigo sobre a insignificância dos métodos de contagem dois parágrafos acima? Pois é, eu já fiz 865 (oitocentos e sessenta e cinco) gols. E tenho apenas 28 anos!
Aah! Tudo começou naquela tarde de novembro de 1982. O gramado era um tapete. O papai correu pela lateral direita, livrando-se do primeiro beque com um drible da vaca, saindo de um outro com um elástico. Levantou a cabeça e me viu, livre na entrada da área, pedindo o passe. Armou o cruzamento com a bola de pano e...Gooool! Cabeçada certeira, indo bem embaixo, no cantinho esquerdo, entre as pernas do meu primeiro cachorrinho, o Dick. A mamãe, digo, a torcida foi à loucura.
Daí em diante eu não parei mais.
É claro que da maior parte dos gols eu trago apenas uma vaga lembrança. Uma figura constrangida, após uma desconcertante caneta; um desabafo histérico de "ninguém pára esse cara?"; a alegria dos companheiros e da torcida vindo abaixo. Por outro lado, têm aqueles especiais, filhos únicos.
Julho de 1987. Tinha o meu próprio time de futebol (estava me aventurando, cansado da falta de infra-estrutura do campo (inho) da escola, etc...). Fazíamos os jogos preliminares das partidas do campeonato de seniores organizado pelo meu pai, bem ao lado do campo. Eu não fui escalado para jogar no time dele - até hoje eu não entendo porquê -, então montei o meu. Perdíamos de quatro a dois e a discussão sobre o fato da travinha de latas de óleo do outro time estar menor do que a nossa não terminava. O time estava abatido. Na saída de bola, chamei o goleiro e disse: "rola o coco, qu'eu saio aqui de trás". E saí. Andei poucos metros e driblei o primeiro marcador, fingindo que ia tocar a bola. Ele protestou, dizendo que na saída eu tinha que tocar pra alguém. Nem dei atenção. Avancei, passei uma caneta no segundo. Ele se recuperou e tocou a bola pra lateral. Mais que rapidamente, catei a bola, batendo-a no próprio peito, dando a saída, com novas e infundadas reclamações.
Olhei pro lado esquerdo, enganando o terceiro e já saindo pela direita, quando se abriu o caminho até o goleiro. Juro, mentalmente, numa fração de segundo imaginei a trajetória da bola, indo direta feito uma bala, rente ao canto inferior direito da trave e...Gooooooooool! O time mudou depois disso e ganhamos de virada, 6x4, com três gols meus. Sensacional.
Como não lembrar dos companheiros? Grande time foi aquele, do início de dezembro de 1990. Início das férias escolares e, pra variar, chuva o dia inteiro - o que tornava o campinho escorregadio e lamacendo, lembrando da falta de estrutura da época.
Beleco, Tilica, Parecido, Rudi (depois Cutaca), Ratinho, Béri (substituído no segundo tempo por Pão-duro) e Caga-moeda - o apelido foi por causa de um mágico de passou na cidade e, quando se apresentou para a turma do colégio, fez aquele truque clássico das moedas saídas da orelha, do nariz, do bolso do voluntário; e, finalizando, pra fazer graça, tirou uns trocados do traseiro do coitado. Não deu outra, na mesma hora alguém gritou: - Ei, Caga-moeda!
Nesse período, devo ter feito uns 150 gols...por aí.
Descalço ou com apenas um tênis no pé direito - o bom; com camisa, sem camisa; goleiro com luvas de havaianas, com boné ou sem; no campinho da praça ou na calçada recém-construída em frente à padaria, na rua, no colégio, na beira do campo (atrasando o começo de outros jogos mais "sérios"); eu construí essa invejável marca de 865 (oitocentos e sessenta e cinco) gols! Uma beleza...

Patrick Ruiz

P.S. E você? Quantos gols já fez?


Antigamente as moças iam assim pra aula


Nos primeiros dias de Março de 2007

Dia das Mulheres

No congresso de feministas a inglesa fala:
- Eu lavava, passava, varria, arrumava... Resolvi que não iria mais lavar!
- No primeiro dia eu não vi nada. No segundo já tinha uma cueca lavada... E hoje em dia eu não lavo mais nada.
A plateia aplaude.

A francesa:
- Eu lavava, passava, varria, arrumava... Resolvi que não iria mais varrer!
- No primeiro dia eu não vi nada. No segundo ele já tinha passado uma vassoura na cozinha. Hoje em dia eu não varro mais nada.
As feministas aplaudem e gritam: Isso mesmo!

A brasileira:
- Eu lavava, passava, cozinhava, arrumava, varria... Resolvi que não ia fazer mais nada!
A mulherada vai abaixo e não para de aplaudir e gritar por uns dez minutos
E a brasileira continua:
- No primeiro dia eu não vi nada. No segundo já tava abrindo um olho....


O menor conto de fadas do mundo

Era uma vez um rapaz que pediu uma linda garota em casamento:
- Você quer se casar comigo?
Ela respondeu:
- NÃO!
E o rapaz viveu feliz para sempre, foi pescar, jogou futebol, conheceu muitas outras garotas, fez saliência com todas, visitou muitos lugares, sempre estava sorrindo e de bom humor, nunca lhe faltava grana, bebia cerveja com os amigos sempre que estava com vontade e ninguém mandava nele.
...A moça teve celulite, varizes, engordou, os peitos caíram, se fumou... e ficou sozinha....

FIM


Dizem que os homens possuem cerca de dois milhões de neurônios a mais que as mulheres. Talvez seja pra poder estacionar o carro.

Feliz dia das mulheres!


Esculhambações

Esse aqui toda vez que a namorada dele briga. Ele faz cara feia!
Mesmo sendo um cara descontraido que usa umas camisas bem transadas.


Ainda do carnaval

Esse aí é o Henrique. Ele disse pra esposa que ia comprar cigarros na sexta-feira de carnaval. Flagramos a volta do maroto, na manhã da quarta-feira de cinzas.